ANGÉLICA (Archangelica officinalis, Angelica archangelica)

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Pétrick Gouvêa
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ANGÉLICA, Archangelica officinalis, Angelica archangelica (Foto: Wikimedia commons)
Foto: Wikimedia commons

Família: Umbelíferas.

Nomes populares: Arcangélica, raiz-do-espírito-santo, angélica-do-jardim, angélica-da-boêmia.

Características: Planta herbácea. Haste cerrada, fistulosa, suculenta. Folhas compostas. Folíolos opostos. Flores brancas, volumosas, de bordos lancinados.

Aplicação: É estimulante, carminativa, depurativa, diurética, estomacal, emenagoga.

Usa-se para: bronquites, cãibras, cefalalgia, clorose, convulsões, cólicas, debilidade e dilatação do estômago, digestões difíceis, enfermidades do peito e da garganta, dos pulmões, fígado, rins e bexiga, escorbuto, gota, hipo, histerismo, paludismo, reumatismo, rouquidão, tétano, tifo, ventosidades, vômitos.     O chá das raízes de angélica, em mistura com chá de losna, é muito bom para cãibras do baixo ventre, disenterias e mucosidades pulmonares.

Nas afecções da pele, dores dorsais, reumatismo, emprega-se também o chá de angélica, topicamente, em forma de loções, fricções e compressas.

Parte usada: Toda a planta.

Dose: 20 gramas para 1 litro de água; 4 a 5 xícaras por dia.

 

Referências:

BALBACH, Alfons. A flora nacional na medicina doméstica, vol.2. São Paulo: Edições Vida Plena, 11ª edição, p. 457.

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